VEM PARA O GIAH!
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Hoje vamos falar sobre dois temas bastante abordados na atualidade, a “procrastinação” e o “senso de urgência”. Os dicionários da língua portuguesa trazem a grosso modo a seguinte definição para a palavra procrastinação: “Transferir para outro dia ou deixar para depois; adiar, delongar, postergar.

  • Mas por que isso acontece?
  • Por que procrastinamos uma decisão ou a realização de um projeto, por exemplo?
  • E por que procrastinamos mesmo quando há urgência para a concretização dos nossos projetos?

Para falarmos sobre procrastinação vamos partir da ideia de FAZER O QUE PRECISA SER FEITO, pensando em três pontos.

1 – Fazer

Vamos começar com o FAZER. Mas fazer o quê? Primeiramente para fazermos algo precisamos saber ou pelo menos ter em mente o que é para ser feito. Muitos compartilham da ideia de que se algo precisa ser feito deve ser feito. Mas se você não souber o que é para ser feito, isso possivelmente não lhe trará um resultado muito bom. Pois se não souber o que é para ser feito dificilmente o fará da maneira correta ou pelo menos da maneira esperada.

2 – O que precisa

Agora vamos pensar no FAZER O QUE PRECISA. Mas realmente precisa?

Vamos pensar sobre isso. Nos dias de hoje, muitos embalados pelo “senso de urgência” em obter resultados, acabam por muitas das vezes no “fazer algo por que tem que fazer”. Pensando assim: Se é para ser feito, que seja feito. Legal, porém, uma determinada atividade para ser bem feita, bem executada, ela precisa ter sido pensada, elaborada e desenvolvida para se obter o resultado desejado.

Quando você não analisa se realmente “é preciso” ser feita aquela determinada atividade, você correrá o risco de ao chegar no final não obter o resultado desejado e se deparar com as seguintes perguntas: “Precisava realmente ter sido feita?” ou até mesmo “Precisava ter sido feita daquela maneira?”. Ou seja, neste caso foram desperdiçadas força, energia e dedicação onde “não precisava” e também com “o que não precisava”.

Para entender melhor, vamos ver as diferenças entre “precisa ser feito” e “o que precisa ser feito” e “como precisa ser feito”.

Se “precisa realmente ser feito” – legal, então inicie o processo.
“O que precisa ser feito?” – se você souber o que precisa ser feito, mais uma parte do caminho andado.
“Como precisa ser feito?” – é o que precisa ser tomado cuidado e estudado com carinho, pois é o que vai lhe trazer o resultado.

3 – Ser Feito

Chegamos então na fase final. FAZER O QUE PRECISA SER FEITO.

Muitos de nós já ouvimos falar que o resultado de nossas ações é a soma da energia e dedicação que colocamos no decorrer de um projeto. Eu concordo com essa afirmação. E ainda acrescento a opinião de que “se fizer por fazer” você “chegará a um resultado apenas por chegar”, ou seja, se fez algo apenas porque precisa ser feito, sem ter se preparado, se planejado para a execução daquele projeto, pode ser que se fruste ao final do projeto.

Quer parar de procrastinar? Saiba exatamente onde VOCÊ quer chegar!

Estudando os três itens acima e identificamos que “mesmo quando algo precisa ser feito”, é preciso entendermos o que precisa ser feito, porque precisa ser feito, de que maneira é para ser feito e em qual o resultado queremos chegar.

Quando tivermos essas questões bem claras em nossa mente, ao surgir um projeto mais complexo ou até mesmo uma simples atividade diária, não procrastinaremos para executá-las, pois saberemos exatamente a importância da realização daquela tarefa ou projeto para o resultado que queremos obter. E não desperdiçaremos dedicação, nem tão pouco energia.

Quando nos dedicamos a um projeto de coração, pensando, elaborando, curtindo cada etapa do planejamento da execução do projeto e também nos divertindo durante a realização das etapas, com certeza o resutado final será muito mais satisfatório do que podemos imaginar. Pois ele foi o resultado de toda uma dedicação de corpo e alma e quando isso acontece o resultado não será menos do que explêndido e nos trazendo sentimento de plenitude.

É isso ai. Fazer o que precisa ser feito baseado e alinhado com o desejo e missão de sua Alma, é o que te fará sentir vivo. E essa sensação de estar vivo é o que te aproxima da sua Verdadeira Essência, onde está a alegria de viver e a felicidade plena.

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Minha eterna gratidão e bençãos de luz.
Paulo Oliveira

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Paulo Oliveira
Palestrante e estudioso de temas sobre espiritualidade e qualidade de vida há mais de 20 anos. Designer Gráfico com expertise em criação e desenvolvimento de projetos gráficos, mídias eletrônicas e identidade visual corporativa. Foi diretor nacional do Depto. Juvenil da SNI-BR, atuando e coordenando atividades para adolescentes. Foi vice-diretor nacional do Depto. de Jovens Empreendedores da SNI-BR, palestrando no Brasil, Suíça, Londres e Bélgica sobre a atuação da organização, liderança e motivação. Na Irlanda atuou como Team Leader no The Network Marketing and Fields e formou-se em Building High Performance Team (Construindo Equipe de Alta Performance), curso reconhecido pela Further Education and Training Awards Council (Fetac-Ireland). Sócio-proprietário da DX2BRASIL.